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Mostrando postagens de julho, 2013

A arte de amar a si mesmo.

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Estes últimos meses passaram com a intensidade de anos. O peso de escolhas erradas, da dificuldade de reconhecê-las e superá-las por vezes nos faz protelar em tempestades que podem causar danos irreversíveis, mas com lições muito valiosas. O tempo perdido é algo que temos que aprender a conviver, mas acima de tudo reconhecer o que aparentemente é perdido pode esta trazendo por trás muitas conquistas pessoais. Não escrevo aqui com audácia de quem quer nada além de analisar situações e experiências particulares. Tem sido uma tarefa prazerosa, inclusive, aceitar e reconhecer que a singularidade das pessoas é algo maravilhoso. Incluindo aqui a forma própria que cada um tem de ver e agir perante situações.             Retomando a frase inicial a perda de uma pessoa que conquistou uma admiração imensa me colocou frente a mim mesma de uma forma irredutível de fugas ou fantasias. A muito tinha comigo um livro a qual me foi indicada a leitura por diversas vezes. A sensação de falta de