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Mostrando postagens de 2011

Eu te amo, entende?

Quem já passou pela situação de ter alguém tentando transmitir uma mensagem sem que você pudesse compreender, sabe bem como é sentir-se desconfortável e perdido. Agora imagine que isso ocorra dentro de um relacionamento? Desde crianças desenvolvemos uma linguagem sentimental, a nossa forma de entender e transmitir o amor. O contato com os nossos pais são os primeiros diálogos que temos: abraços, beijos, conversas, zelo, serviço. Tais linguagens podem ser resumidas em cinco, (como citadas no livro As cinco Linguagens do Amor de Gari Chapman): -Palavras de afirmação: elogios, reconhecimento das atitudes, incentivos. Existem pessoas que para se sentirem amadas precisam ouvir palavras de afirmação. Qualquer outra maneira usada para demonstrar amor a estas pessoas não irão ser tão eficaz para que ela sinta-se realmente amada como o falar acolhedor e companheiro. -Qualidade de tempo: pessoas que tem como prioridade a atenção, uma conversa olho no olho, um momento reservado a dois com

Levada pelo vento

Medos e receios. Entre todos os das suas escolhas. Estou entregue, inconsciente mente, Presa, por me deixares  tão livre. Cansei de um amor, do meu amor. De te amar mais que a mim. Ofereci o que nunca tive. Em troca colhir dor. Não que seja essa uma escolha sua. Você me prendeu sem notar. Soltou  por soltar. Desaprendir à voar. Vejo tudo tão errado, um amor sem espaço. Te deixo sem que isso a ti importe. Lentamente bato as assas. Acredito no amor. Mas agora todo ele, dorme. Para depois renascer melhor.

Passos

Quer me acompanhar, venha. Mas não para recomeçar. Nego a fragilidade de tudo, querer esquecer! Guardarei cada momento. Os sorrisos e as lágrimas. As lições de cada acontecimento. Já não insisto, resisto, evito. Qualquer que seja o perigo, meu coração, foge de um só abrigo. Busco o muito e no muito, nada !

Ainda você

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Na minha calma esta escondido um querer incompreendido. Desejo vivo. Satisfação encontro em poucas tardes tranquias, nas saídas, nas boas companhias, nos abraços amigo. Mas basta ficar sozinha para sua falta novamente meus pensamentos tomar. Todos meus planos guiar. Procuro soluções. O coração em suas batidas explica que te quer na minha vida. A razão enfim engrandece o conflito. O tempo oferece abrigo, a ele meu controle tem recorrido.

Aviso

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Perguntas serão feitas, respostas nem sempre proferidas. Surpresas na vida. Quando penso ter entendido foge-me o sentido. Afasto novamente o coração da mente. Na razão há me guiar emoção ousa adentrar. As rédias querer tomar e tempestade formar. Eu que já conheço meus caprichos na confusão insisto somente observar. A ti meu querido alerto o risco que um maior envolvimento pode causar!

Dia e noite, não e sim!

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Por vezes me pego a desejar o proibido. O gosto da fruta mordida absurdamente nos alimenta, anseio por uma saborosa e tentadora aventura na vida. Sendo mais objetiva estou me referindo a certas coisas ao qual temos que abrir mão mesmo quando isso foi por muito tempo o que mais queríamos.  Não gosto muito do termo desistir, sabendo que esse feito continuarei a praticar. Hoje porém consigo ver certa facilidade ao fazer isso, até por que mais vale a segurança de não fazer do que a agonia do arrependimento! E como escreveu um amigo: "Para mim, a tristeza deve ser o sentimento mais breve do mundo. A alegria, o mais longo. O amor deve ser igual ao tempo... eterno!" Esses últimos tempos tenho sentido o conforto do tempo para fazer certas escolhas, a simplicidade que me foi apresentada é tão lógica que por vezes custo a aceitar. Não me refiro aqui a complicação causada pelo sentimento, esta existe sim e nos joga a parede frequentemente. Ainda essa pode ser resolvida tomando as at

Popular manhã!

Ao som de uma boa MPB senti a felicidade em mim passear. Sambei ao ouvir  Brasileirinho . Esqueci toda ansiedade e agonia. Nada como acordar e saltar da dúvida para uma súbita alegria. Saborear a segurança sobre mim. Ter a certeza de que ainda é cedo. Cantarolar sorrindo que: " a gente vai levando " Mesmo de cara amarrada e efêmeros problemas eternizando. Acabo de me retirar da sala de jantar.

Sua paz na minha confusão.

Leviano sentimento. Me trouxe nova agonia. Roubou meu controle. Escondeu minha alegria O tempo se arrasta pra cura trazer. Tenho andado perdida, incerta sobre o que fazer. Aceitei correr o risco. Cicatrizes adquiri. Marcas eternas a lembrar os caminhos errôneos que escolhi. Foi quando encontrei sua paz. Finalmente entendi: nas circunstâncias boas e ruins devo insistir em sorrir. Nos erros e acertos a calma manter. A arte de adquirir o controle, alto nos custa para se aprender.

Entranhas

Momentos: inesperado. Sentimentos: desordenado. Pensamentos: embaralhado. Arrependimento: resultado. Eu que sempre soube calar, no meu lugar me manter, acompanho meu controle desmoronar quando se trata de você. Animal age por instinto. Atitudes beiram o ridículo. Me perco no desequilíbrio. Escuro lugar desconhecido. Visitei minhas entranhas, ela está a se contorcer. As rédeas vou tomar, quiçá sua amizade reconquistar. Jéssica Nascimento de Oliveira, em 17/08/2011. "Vida", eu te amo, sua amizade não quero perder. Tenho muito que mudar, sei disso. Assumo o risco de enfrentar o resultado, até mesmo se ele for me afastar de você!  P.S.: Esse é dedicado, a uma pessoa que gosto muito.

Expulsa do Olímpio

"Onde está a gente desse mundo?" Fadigada estou de semideuses! Já não sei que estrada trilhar. Caminho aqui, acolá. Vejo vazios, na fartura. Largos sorrisos, em cavernas. E pergunta me caça, qual é a minha casa? Irmã dos festeiros, amiga dos intelectuais!? Identifico-me com os que não sabem, não sabem brilhar, se destacar, nem mesmo caminhar. Vejo seres independentes que levam a vida a jogar, Jogam com pessoas, com sentimentos. Sabem fazer tudo. Agem no exato momento. Tenho sido por vezes invisível. Batalhas perdido. Irreverente com os Senhores. Gritando em silêncio: não, não te entendo. Cansei de contra super-humanos lutar. Quero agora descansar. Nas internas muralhas ficar. Minha miserável vida desfrutar. Pensar, tal como sentir, doe! Jéssica Nascimento de Oliveira, em 15/08/2011.

Pai

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Paternidade é um fato transformador na vida do homem. Por mais que se tente explicar a relação de amor para com um filho, somente quem é pai sabe fazer isso com exatidão. Pai é a figura a qual olhamos quando criança e temos como base durante nosso crescimento. Por vezes temos com ele um relacionamento de ódio e amor. Sempre achamos que ele exagera nos cuidados, mas até mesmo nesses momentos sentimos sua vontade em nos proteger. Existem vários tipos de pais: o parceiro, o festeiro, o liberal, o palhaço, o distante e tão presente, todos com suas características únicas. Têm também aqueles pais que escolhemos, exercem tamanha influência em nossa vida que a eles associamos essa figura incrível. Ser pai não é algo que exige perfeição, mas sim saber reconhecer o erro, não é ser forte todo o tempo, mas também ser fraco e superar suas fraquezas. É perdoar, e muitas vezes ao invés de ensinar, com o filho aprender. Ser pai é ser filho, é lembrar principalmente de tudo que seu pai lhe fez sen

Cuide bem ...

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Hoje com um olhar critico observei e analisei o comportamento humanos com seus semelhantes. Ouso a reunir aqui algumas conclusões sobre este momento, lembrando que estou escrevendo principalmente impulsionada pelas circunstancias particulares e relacionando a nossa sociedade. Desde o nosso nascimento convivemos rodeados de pessoas das mais variadas personalidades e atitudes. Nessa fase estamos a todo vigor, quando se trata, principalmente, de aprender com as ações de quem está perto. O nosso senso critico vai evoluindo a ponto que passamos a condenar certas atitudes e já não queremos copiá-las. Acredito que mais ou menos pela adolescência adquirimos uma personalidade que quase em sua totalidade irá nos acompanhar pelo resto da vida. Somos tomadas pela vontade de ser e ter. E por vezes estas vontades são colocadas ao lugar das pessoas. Em determinadas circunstâncias nossas atitudes nos fogem ao controle. Somos tomados por emoções que nos controlam, agimos então demasiadamente por

Não sei!

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Pensamentos embaralhados. Adrenalina me domina. Raiva, dor, amor? Incompreensível. Escrever um refugio. Um grito mudo. Explicar, o quê? Fugir é mais que seguir. Perder não me faz rir. Viver até sarar. Não tente entender. É só um grito.